Ares (Édgar Ramírez) - Deus da guerra, só aparece neste segundo filme. Filho de Zeus e Hera, resolve fazer um pacto com seu tio Hades e seu avô Cronos para se vingar de seu pai e da humanidade. Numa tentativa de levar o caos à humanidade e enciumado por ser o filho preterido, aprisiona seu genitor no Tártaro.
De acordo com a mitologia, tem um caráter rude e brutal, um belo porte e ostenta no peito uma reluzente armadura. Apesar de ser conhecido como o deus da guerra planejada, ele é melhor representado como o deus da guerra selvagem e da matança e, para os romanos, também era considerado o deus da agricultura. Em sua forma personificada, sempre aparece em seu carro ardente, acompanhado de seus dois filhos: o Medo e o Terror. Como companheira de batalha, tinha Éris, a deusa da discórdia. Não era muito bem visto pelos outros deuses, mas Afrodite se enamorou por ele. Essa junção dos dois representa a dualidade entre os dois aspectos da guerra: Ares representaria o aspecto negativo e masculino e Afrodite, o positivo e feminino.
De acordo com a mitologia, tem um caráter rude e brutal, um belo porte e ostenta no peito uma reluzente armadura. Apesar de ser conhecido como o deus da guerra planejada, ele é melhor representado como o deus da guerra selvagem e da matança e, para os romanos, também era considerado o deus da agricultura. Em sua forma personificada, sempre aparece em seu carro ardente, acompanhado de seus dois filhos: o Medo e o Terror. Como companheira de batalha, tinha Éris, a deusa da discórdia. Não era muito bem visto pelos outros deuses, mas Afrodite se enamorou por ele. Essa junção dos dois representa a dualidade entre os dois aspectos da guerra: Ares representaria o aspecto negativo e masculino e Afrodite, o positivo e feminino.
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